21/03/17

José Jacinto Pereira Peres ― desafio RS nº 38

Quando me adicionei a ela ficámos um só. Depois de nos colocarmos entre parênteses, fizemos nova conta conta: dava resto dois. A prova real mudava constantemente de resultado. Continuei a refazer
diariamente a equação, procurando resolver a misteriosa incógnita da vida e do amor, como se de um graal salvífico se tratasse. Descobri que dividir o amor ou a amizade não os diminuía. Antes, quanto mais distribuídos, mais abundantes.
Matemática da vida?!.... São problemas sem explicação aritmética.
José Jacinto Pereira Peres, 44 anos, Castro Verde
Desafio RS nº 38 – a matemática dos dias

3 comentários:

  1. E olha que de matemática há pouco quem saiba!
    Bj

    ResponderEliminar
  2. E olha que de matemática há pouco quem saiba!
    Bj

    ResponderEliminar
  3. estas contas são mesmo como quando olhamos o céu estrelado... parece que vimos o finito e estamos sempre a descobrir mais e mais e mais e diferente e sensações e descobertas e o nosso corpo e a temperatura e aquela estrela cadente... quando bebemos assim do amor, somos felizardos. Parabéns José, soube muito bem ver as tuas contas de vida.

    ResponderEliminar