OUVIR o programa!
Visite o site da Rádio Sim
Ena pá! Mas sem crise! A gente há de ser capaz e escrever à Margarida as setenta e sete palavras, bem encadeadas e em linhas direitas. A narrativa é mais difícil… as ideias espalham-se em palavras largas e amplas, mas vazias e sem essência. Antes alegres e ligeiras, neste instante pesadas e tristes. Instala-se a desesperança e fica-se sem nada para dar, sem nada para receber! Margarida, é dramática esta minha estreia em “Setenta e sete palavras”.
Maria João Batalha, 48 anos, Lourinhã
Sem comentários:
Enviar um comentário