A mãe levou os filhotes a ver o
presépio de Natal montado pelos paroquianos da aldeia.
Eles observaram deslumbrados as
figuras em barro, estáticas sobre o musgo verde e fofo, que o fluir do ribeiro
e o rodar das hélices dos moinhos emprestavam movimento e vida.
Pararam em frente à sagrada
família.
Uma teia de aranha,
artisticamente fabricada, brilhante e orvalhada, surgia acima das mãos
estendidas do menino Jesus sorridente.
– Mãe, que rei mago ofereceu o
móbile?
Márcia, 36 anos, Vila
Nova de Famalicão
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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