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O Mundo de Maria
Para Maria, não passava de uma perfeita palermice não poder mostrar ao mundo o que sentia por Pedro – um senhor. Um miúdo. Um puto reguila. Mas o seu senhor, o seu miúdo, o seu puto reguila. E Maria sentia-o no seu peito, nos seus pulmões e no sítio de onde saem os sentimentos. Sorria sempre que o recordava. Morria sempre que não o sentia. E, naquele momento, o mundo parou. Maria sorriu e Pedro sentiu. Para sempre.
André Pereira, 28 anos, Lisboa
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