–
Foste! Mais uma vez! Não posso mais! As minhas forças estão a chegar ao fim!
Voltas…?
–
Talvez… Quem sabe…?!
–
Tanto tempo sem ti!
Num
dia chegas; no outro, vais… Nunca sei se torno a sentir o teu terno braço à
minha volta…
Sonho,
choro pelo dia, pela hora de te rever…
Vejo
o teu rosto no jardim, no bosque, no canto das aves, no azul do céu…
–
Algum dia, virás para (enfim!) ficar, PAZ?
– Talvez… Quem sabe…?
Maria José
Coelho,
51 anos, Santa Maria da Feira
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